sexta-feira, janeiro 30, 2015

Drinking Water 1945 US Navy United States Marine Corps Training Film Pri...





Publicado em 3 de set de 2012
more at more at http://quickfound.net/links/military_...

"U.S. Navy animated training film by Hugh Harman Productions. Features the character Private McGillicuddy. Used to train U.S. Marines about safe drinking water & safe latrine practices."

US Navy US Marine Corps Training Film MN-2808c

Public domain film slightly cropped to remove uneven edges, with the aspect ratio corrected, and mild video noise reduction applied.
The soundtrack was also processed with volume normalization, noise reduction, clipping reduction, and/or equalization (the resulting sound, though not perfect, is far less noisy than the original).

http://en.wikipedia.org/wiki/Drinking...

Drinking water or potable water is water safe enough to be consumed by humans or used with low risk of immediate or long term harm. In most developed countries, the water supplied to households, commerce and industry meets drinking water standards, even though only a very small proportion is actually consumed or used in food preparation. Typical uses (for other than potable purposes) include toilet flushing, washing and landscape irrigation.

Over large parts of the world, humans have inadequate access to potable water and use sources contaminated with disease vectors, pathogens or unacceptable levels of toxins or suspended solids. Drinking or using such water in food preparation leads to widespread acute and chronic illnesses and is a major cause of death and misery in many countries. Reduction of waterborne diseases is a major public health goal in developing countries.

Water has always been an important and life-sustaining drink to humans and is essential to the survival of all known organisms. Excluding fat, water composes approximately 70% of the human body by mass. It is a crucial component of metabolic processes and serves as a solvent for many bodily solutes. The United States Environmental Protection Agency in risk assessment calculations assumes that the average American adult ingests 2.0 litres per day. Drinking water of a variety of qualities is bottled. Bottled water is sold for public consumption throughout the world...

http://en.wikipedia.org/wiki/Water_pu...

Water purification is the process of removing undesirable chemicals, biological contaminants, suspended solids and gases from contaminated water. The goal is to produce water fit for a specific purpose. Most water is purified for human consumption (drinking water), but water purification may also be designed for a variety of other purposes, including meeting the requirements of medical, pharmacological, chemical and industrial applications. In general the methods used include physical processes such as filtration, sedimentation, and distillation, biological processes such as slow sand filters or biologically active carbon, chemical processes such as flocculation and chlorination and the use of electromagnetic radiation such as ultraviolet light.

The purification process of water may reduce the concentration of particulate matter including suspended particles, parasites, bacteria, algae, viruses, fungi; and a range of dissolved and particulate material derived from the surfaces that water may have made contact with after falling as rain.

The standards for drinking water quality are typically set by governments or by international standards. These standards will typically set minimum and maximum concentrations of contaminants for the use that is to be made of the water.

It is not possible to tell whether water is of an appropriate quality by visual examination. Simple procedures such as boiling or the use of a household activated carbon filter are not sufficient for treating all the possible contaminants that may be present in water from an unknown source. Even natural spring water -- considered safe for all practical purposes in the 19th century -- must now be tested before determining what kind of treatment, if any, is needed. Chemical and microbiological analysis, while expensive, are the only way to obtain the information necessary for deciding on the appropriate method of purification.

According to a 2007 World Health Organization (WHO) report, 1.1 billion people lack access to an improved drinking water supply, 88 percent of the 4 billion annual cases of diarrheal disease are attributed to unsafe water and inadequate sanitation and hygiene, and 1.8 million people die from diarrheal diseases each year. The WHO estimates that 94 percent of these diarrheal cases are preventable through modifications to the environment, including access to safe water. Simple techniques for treating water at home, such as chlorination, filters, and solar disinfection, and storing it in safe containers could save a huge number of lives each year. Reducing deaths from waterborne diseases is a major public health goal in developing countries...

A importância e necessidade de boas empresas de auditoria técnica

A importância de boas empresas de auditoria e as concessionárias

Tarifas, contas mal feitas?
As férias no Brasil são o período das maldades governamentais. Tudo o que se quer fazer de pior começa a acontecer após o Natal e só diminui com o final do carnaval. Depois as distrações de sempre, talvez turbinadas por patrocinadores que sonham com a nossa passividade, letargia, ignorância e covardia.
Estamos vivenciando essa situação, sintomaticamente o início de mandatos e o meio de outros que precisam de dinheiro para mostrar algo concreto antes das próximas eleições.
O que parece não existir no Brasil?
Auditagem enérgica, completa, independente e competente.
Empresas de serviços e produtos essenciais e similares deveriam ter métodos de trabalho, qualidade técnica e custos regularmente auditados[1] por empresas totalmente independentes dos poderes políticos e empresariais além das corporações de trabalhadores. No Poder Judiciário varas específicas, principalmente para julgamento de ações contra concessionárias, fazem muita falta. No sistema de policiamento delegacias especializadas e treinamento de policiais padrão Polícia Federal completariam ouvidorias e órgãos de defesa do consumidor que nem sempre escutam bem. Unindo tudo, processos rápidos e proporcionais aos danos causados. Tudo isso é, talvez, até cruel e aparentemente caro, mas necessário para que em ambiente democrático o cidadão comum tenha tranquilidade ao pagar suas faturas, bilhetes, litros de combustíveis etc.
A Operação Lava Jato demonstra o que significa uma empresa mal auditada e o imenso prejuízo possível...
O que seria auditar em padrões de Engenharia uma concessionária, por exemplo?
Antes de mais nada a avaliação da qualidade da base de dados. Sem estatísticas e documentação confiáveis caímos em cálculos sem significação, exceto enganar a “velhinha de Taubaté”[2] ou garantir o apoio da Terta[3].
Os aparelhos de medição são aferidos (comparados com padrões) e lacrados? Em torno de deles pode-se desviar elementos de custo (gatos em energia elétrica, pular catracas, usar o mesmo cartão de franquia sem critério por diversas pessoas, medições fraudadas, adulteração etc.)? qual é o padrão de repetibilidade, robustez, inviolabilidade, etc.?
As estatísticas são fiéis? Os agentes reguladores promovem e usam dados precisos? Sabem usá-los? Trabalham sem interferências maldosas? Foram bem preparados para suas funções?
Os elementos de custo são reais? Os investimentos são avaliados com precisão? manutenção? boa operação? BDI[4]?
Os sistemas de transporte de dados e manipulação podem ser invadidos e alterados? Criou-se uma mística falsa de segurança de estruturas eletrônicas (digitais, computadores, internet, etc.) o que hoje qualquer usuário da WEB descobre penosamente que não é verdadeiro. Qual é o padrão de segurança? Como acreditar em dados e fatos mal registrados ou sob vigilância criminosa de pessoas ou grupos interessados em ganhos injustos?
Os conselhos de consumidores são eleitos pelos consumidores? Quem e como são formados? Qual é a formação técnica dessas pessoas? Têm privilégios? As reuniões são filmadas e divulgadas quando acontecem?
Existe uma preocupação real de atender bem? O planejamento dessas empresas e entidades públicas e privadas está subordinado a boas técnicas de qualidade, confiabilidade, diretrizes políticas sadias, custos versus benefícios reais?
No Brasil temos laboratórios e profissionais formando empresas de auditagem acima de qualquer suspeita (sem engajamento político ou corporativo)?
Existem exemplos de ingenuidade colossal que deram prejuízos mundiais em todos os setores, situação que surgiu com o fortalecimento do mundo girando em torno do mercado do dinheiro e descobrimos com a devassa sobre os privilégios de cortes podres e privilégios de elites. As grandes crises do mundo mercantil e especulativo ocorreram em sua maioria em falências fraudulentas e abusos de executivos criminosos. Como evitar novos desastres?
O ser humano é frágil e a garantia de honestidade e seriedade depende de vigilância permanente. O objetivo não deve ser apenas o de punir, mas de prevenir ações prejudiciais, principalmente de forma dolosa, algo que parece estar começando a acontecer no Brasil.
É bom nunca esquecer que raramente os “castigos” compensam os prejuízos.
Lamentavelmente somos obrigados a sair da tranquilidade que desejaríamos confiando em tudo e em todos. De alguma forma demoliram boas estruturas de planejamento, projetos, custos, construção, operação, comercialização e, principalmente, de fiscalização. Em alguns setores talvez nunca tenham existido.
Estamos com o risco de um retrocesso econômico gravíssimo e nossas autoridades teimam em desmentir o óbvio, talvez porque o que está acontecendo seja o fruto inacreditável da omissão e gestão temerária durante décadas.
O que assusta é que fazendo declarações otimistas inibem ações preventivas.
Pior ainda nesse início de 2015 é saber de forma até cínica, diariamente, que tarifas sobem aos pulos, impostos mais taxas e encargos estão crescendo além da inflação, multas criadas ao prazer das autoridades aparecem assustando todo mundo, vamos pagar mais impostos e por aí afora.
A degradação de serviços é evidente, a falta de saneamento básico integral é um pesadelo, não temos transporte racionalizado, sobram crianças abandonadas nas ruas, jovens dominados por quadrilhas organizadas, a Educação perde espaço para grupos financeiros, etc.
O espanto aumenta quando lembramos os discursos ufanistas feitos durante esses últimos anos e durante as eleições de 2014, pode? Perdemos de 7 a 1.
Cascaes
30.1. 2015



[1] Auditoria é um exame cuidadoso e sistemático das atividades desenvolvidas em determinada empresa ou setor, cujo objetivo é averiguar se elas estão de acordo com as disposições planejadas e/ou estabelecidas previamente, se foram implementadas com eficácia e se estão adequadas (em conformidade) à consecução dos objetivos. Fonte Wikipédia.
[2]Velhinha de Taubaté é um personagem de humor brasileiro criado pelo escritor e cronista Luis Fernando Verissimo, durante o governo do general João Baptista Figueiredo (1979-1985). 
Famosa por ser "a última pessoa no Brasil que ainda acreditava no governo", como definido pelo próprio autor, Verissimo contava que, na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, sempre se pensava antecipadamente em como a velhinha iria responder. Fonte: Wikipédia
[3] No início dos anos 70Chico Anysio interpretava um personagem chamado Pantaleão, que tinha óculos com uma lente incolor e outra preta. Ele vivia contando "causos" mirabolantes, que ocorriam sempre no ano de 1927. Havia também a sua esposa Terta, a qual era solicitada para confirmar a veracidade de suas histórias mentirosas. Ele perguntava : "É mentira, Terta?" E ela respondia: "Verdade". O Pedro Bó era interpretado por um ator rechonchudo, quase velho, mas que fazia papel de garoto. Vez ou outra interrompia Pantaleão com uma pergunta tola. Fonte: Wikipédia
[4] BDI (Benefícios e Despesas Indiretas), é o elemento orçamentário destinado a cobrir todas as despesas que, num empreendimento (obra ou serviço), segundo critérios claramente definidos, classificam-se como indiretas (por simplicidade, as que não expressam diretamente nem o custeio do material nem o dos elementos operativos sobre o material — mão-de-obra, equipamento-obra, instrumento-obra etc.), e, também, necessariamente, atender o lucro.
Na composição do BDI acham-se, segundo os critérios claramente definidos e de acordo com metodologia matemática de cálculo precisamente estabelecida, os custos de (1) administração central, em parcela rateada para o empreendimento em causa; (2) custo de capital financeiro contraído do mercado; (3) margem de incerteza (aceitável apenas para o contratante, em razão de este desconhecer, a priori, o cenário de ofertantes e de ofertas disponíveis no mercado); (4) carga tributária específica, nas várias esferas estatais) e (5) lucro (lucro bruto ou margem de contribuição). Como se vê, todos são elementos de custo indireto.
BDI é a parcela de custo que, agregada ao custo direto de um empreendimento, obra ou serviço, devidamente orçado, permite apurar o seu custo total. Objetiva suportar os custos que, conquanto não-diretamente incorridos na composição do binômio "material versus elementos operativos sobre o material (tradicionalmente denominado apenas mão-de-obra), todavia incorrem também na composição geral do custo total.
Costuma-se expressá-lo em valor relativo ou percentual (mais usual), ou por unidade (menos comum, porém muito mais útil em análise) relativamente ao custo direto. O fato de ser assim expresso (relativamente ao custo direto, porém de modo indireto), é uma justificativa adicional pela qual se diz elemento de custo indireto. Contudo, a razão própria dessa qualificação acha-se na sua composição, conforme exposto.

quinta-feira, janeiro 29, 2015

India Sending Water in 5 Large Planes Today to Maldives







Publicado em 5 de dez de 2014
Water was cut off to more than 100,000 residents in the Maldives' capital because of a fire in the city's water treatment plant, a minister said on Friday.

Government Minister Mohamed Shareef said the government has declared a crisis situation and appealed to India, Sri Lanka and China and the United States for help.

As desperate residents scuffled and attacked shops over dwindling supplies of bottled water in the Maldivian capital of Male, Rajeev Shahare, India's envoy to the archipelago nation, said water is being brought in large planes in five flights today; an offshore patrol vessel in the ocean with a water treating facility has been diverted to the Maldives.

India's foreign ministry spokesman Syed Akbaruddin tweeted:

China sends fresh water to Maldives





Publicado em 7 de dez de 2014
The Chinese government has given financial aid and flown 20 tons of drinking water to the Maldives on the request of its government, as a fire crippled a key desalination plant in the capital Male.

Drinking water airlifted to Maldives' capital





Publicado em 5 de dez de 2014
India and Sri Lanka have airlifted drinking water to the Maldives after a fire at a desalination plant led to severe shortages and stirred unrest on the streets of the islands' capital, Male.

India said on Friday it had sent 200 tonnes of drinking water while Sri Lanka also reported to have airlifted 100,000 bottles of water.

Authorities declared a "disaster situation" after the fire on Thursday led to a drinking-water crisis on the main island of Male, one of the world's most densely populated capitals.

The Maldives appealed for aid from India, Sri Lanka, the US and China after about 100,000 people in Male were left without safe water to drink from the tap, according to a government minister.

Much of Male was still without drinking water on Friday and local media reported that angry residents fought and attacked shops that rationed mineral water, while hotels on the island said supplies were rapidly running out.

Syed Akbaruddin, India's Foreign Ministry spokesman, said his government was sending five aircraft with water and two ships with parts that could help fix the machinery at the plant.

"The total of five flights will carry 20 tonnes of drinking water today," he said.

"The first flight has arrived and, I understand, the second one should be reaching shortly. And we will have three more flights.

"Similarly we will have another five flights tomorrow. So there will be 10 flights of drinking water to be carried. We have also made arrangements for two ships to move to Maldives."

A report in Minivan News, a private Maldivian website, said the damage to the water-purification plant could take up to five days to repair.

The Maldivian Red Crescent has deployed 24 staff and 60 volunteers to distribute water.

The Maldives, a group of 1,190 coral islands southwest of India, is visited by more than 750,000 tourists each year.

The country has a population of about 400,000 people.

História & Outras Histórias: Abastecimento de Água - Dos Aguadeiros às Torneira...

História & Outras Histórias: Abastecimento de Água - Dos Aguadeiros às Torneira...: Na postagem anterior referi a existência de grandes chafarizes na maioria das cidades coloniais brasileiras. Certamente esse não era o úni...

Ferrovias e navios aguadeiros - ajustes e tecnologia urgentes

Ferrovias e navios aguadeiros
O mundo se ajustou aos petroleiros. Para a viabilização desses gigantes dos oceanos até guerras aconteceram, principalmente para a construção e exploração de canais enormes e clássicos. Os veículos com motores à explosão tinham e têm muita sede.
Transportam quantidades imensas de um líquido quase pastoso [ (1), (2), (3)].
E agora?
As mudanças climáticas deslocam as chuvas e inúmeras cidades costeiras e até ao longo de grandes rios podem ficar sem o líquido mais precioso que conhecemos, a água. Aquedutos, estações de tratamento de água, sistemas de distribuição de água tratada (normalmente anacrônicos, subdimensionados, mal feitos, mal mantidos (ficam sob a terra, ninguém vê)) e esgoto aliados a usos perdulários criam um potencial de carência em lugares nunca dantes imaginados.
A indústria naval e operadores de portos etc. poderiam ser ativados para ajustes necessários para a recepção de água, simplesmente.
Polidutos e até ferrovias seriam a salvação de cidades que cresceram demais em lugares inadequados, como as temos no planalto junto ao litoral brasileiro e espantosamente em lugares que deveriam ter H2O de boa qualidade, como é o caso da cidade do Rio de Janeiro, onde, aliás, falta tudo desde sua origem pela absoluta negligência de seus administradores (apesar de alguns excelentes que mereceriam um panteão com registros e homenagens especiais).
Não sabemos exatamente o que acontecerá, a única certeza é a de que o clima está se transformando e pouco adianta reclamar, a Natureza é severa, não toma conhecimento dessas pulgas denominadas seres humanos.
É o momento da valorização das boas empresas de Engenharia e da organização urgente de estruturas industriais e técnicas para o futuro. Felizmente sabemos fazer, só não atinamos ainda para as soluções reais, exceto parar de tomar banho.
Nações que vivem em áreas desérticas sabem sobreviver, é isso o que sonhamos para nossos descendentes?
No Brasil rios gigantescos jogam água no Oceano Atlântico. Que tal coletar parte dessa água e levá-la para onde for necessário?
Evidentemente devemos radicalizar a proteção dos grandes rios e seus mananciais. É clássica a poluição de rios por mercúrio (mineração, indústrias), fertilizantes, agrotóxicos etc., isso sem falar nas cidades que fecham os olhos para a sujeira que produzem.
No Paraná até o Ministério Público entrou em ação para a necessidade de tratamento de esgotos (e lixo).
E os navios aguadeiros?
Devem estar nas pranchetas das nações mais inteligentes, logo vamos enxergá-los com bandeiras e tecnologia estrangeira.
Empresas altamente poluidoras ou com potencial para desastres para isso deveriam ser obrigadas por lei a se consorciarem para a criação de tecnologias preventivas, entre elas o transporte e tratamento de água de rios.
Falando dos navios e ferrovias aguadeiros a preparação das águas pode começar no porto ou estação de embarque e terminar na cidade receptora.
O que é importante é esquecer estatísticas ultrapassadas pelo desmatamento e criação de polos de convergência energética (cidades, por exemplo) e desenvolvermos soluções. Os navios aguadeiros poderão ter flexibilidade, viabilizando até a exportação da água, se é que isso já não acontece nos tanques de petroleiros que trazem poluição para nós.

Cascaes
29.01,2015

1. Barril (unidade). Wikipédia. [Online] http://pt.wikipedia.org/wiki/Barril_%28unidade%29
2. Petróleo. Wikipédia. [Online] http://pt.wikipedia.org/wiki/Petr%C3%B3leo.
3. Petroleiro. Wikipédia. [Online] http://pt.wikipedia.org/wiki/Navio-petroleiro.


sábado, janeiro 24, 2015

A importância da qualidade da energia elétrica

Audiência debate a confiabilidade do sistema de transmissão de energia e... PARA LEMBRAR



Publicado em 15 de abr de 2013
Comissão de Minas e Energia recebeu ultima quarta, (10) de abril, na Câmara, representantes do Tribunal de Contas da União, do Ministério Público e da Agência Nacional de Energia Elétrica. Os deputados da comissão estão preocupados com a confiabilidade do sistema de transmissão de energia elétrica e com os recentes apagões ocorridos no país.

Qualidade de Energia Elétrica




Publicado em 26 de jul de 2012
São 9 vídeos que relatam a grande importância da "Qualidade de Energia".

quarta-feira, janeiro 21, 2015

Regionalização de soluções em energia

Autonomia, auto suficiência e dependência criteriosa
O comércio internacional levou a todos os quadrantes da Terra mudanças e dependências que tendem a padronizar usos e costumes, talvez para melhor, mas a impressão não é essa. O imperialismo das grandes potências caiu pesado sobre nações menos poderosas e a padronização alienante que interessa ao “mercado” incomoda.
Na área energética o petróleo criou a disposição para guerras e falsas simpatias, o que vale é a diplomacia das bombas, canhões, dólares e corrupção.
Energia tornou-se a voz da diplomacia e grandes projetos, negócios, ONGs, etc.
No Brasil sentimos essa situação pesadamente, mais e mais à medida que usamos e fazemos tudo dependendo de eletricidade, gás, gasolina, diesel, carvão e agora até os ventos.
O clima sempre mudou. Mudanças climáticas podem explicar transformações drásticas da Humanidade. Em torno delas a abundância ou falta de alimentos, água, agasalhos e poder. Os efeitos do consumismo acrescentam fatores provavelmente mortais à nossa sobrevivência (1).
O Brasil é um país de dimensões continentais. Entre seus extremos temos milhares de quilômetros, culturas, cenários e fontes de energia de muitas espécies. Unir fontes de energia significa construir linhas, oleodutos, gasodutos, estradas, hidrovias, ferrovias, portos, etc. para transportar o que os habitantes das grandes cidades gastam sem muito critério.
Em 19 de janeiro de 2015 sentimos os efeitos dessa interdependência. De forma abrupta, sem aviso prévio, a vida de milhões de brasileiros e empresas foi perturbada violentamente. Qualidade, confiabilidade, segurança? Poderia ser diferente?
Entre 1973 e 1974 desenvolvi minha dissertação de mestrado na UFSC. Não sabia muito para que isso poderia ser útil, mas por insistência e entusiasmo de meu orientador, o Dr. Bantval Vitaldas Baliga abracei um tema em que trabalhava, era coordenador da comissão que implantou o “load shedding” (2) no sul do Brasil. Dessa comissão saiu um sistema que passou a salvar os três estados (PR, SC e RS) de blackouts (mais do que simples apagões, desligamentos totais) que antes eram semanais, tendendo a piorar dada a fragilidade de conexão ao que agora chamamos de Região Sudeste.
Nos estudos da época vimos que nos EUA a preocupação era regional (parece que continua assim) e até estadual, aqui, diante do tremendo potencial de hidroeletricidade e jazidas de carvão (de baixa qualidade) era importantíssimo aproveitar ao máximo nossos rios e minas de combustíveis fósseis. Assim a regionalização não era prioridade, ao contrário, a integração nacional seria um fator de união e progresso.
E agora?
O consumo de energia elétrica cresceu exponencialmente. Megalópoles tornam-se apavorantes quando falta eletricidade. A verticalização das cidades é um pesadelo na falta de energia.
Novas fontes de energia renovável começam a se viabilizar. Usar potenciais amazônicos é um desafio quase insuperável, se considerarmos os impactos ambientais locais e a utilização dessas hidrelétricas; o resultado de muitas usinas servindo para a produção de alumínio, siderúrgicas etc., coisas com um potencial poluidor enorme, precisa ser considerado, assim como a utilização abusiva do petróleo e gás.
A região sudeste do Brasil desenvolve polos urbanos e industriais nos piores lugares, precisam crescer mais? E os cuidados? A falta de água foi até criticada com ironia por uma autoridade internacional (3), miopia ou burrice dos responsáveis por aquele estado?
 Não seria o caso de se reanalisar nossas lógicas centristas, unicistas, criando condições de autossuficiência regional em energia elétrica?
O Sul do Brasil, por exemplo, tem um potencial eólico formidável e áreas carentes de receita própria, por quê não transformá-las em grandes parques geradores de energia elétrica? Muitos desses locais oferecem condições técnicas de razoáveis a ótimas para geração de energia.
E nossas cidades e usinas próximas ao litoral em áreas elevadas, por quê não a reversão de rios em períodos de grande pluviosidade (evitando enchentes, por exemplo)?
E as quedas de água consideradas intocáveis, já viram como países mais inteligentes garantem imagens e soluções harmônicas?
Regiões devastadas poderiam ter parques fotovoltaicos assim como nossas termelétricas serem aprimoradas para produzirem menos dos piores gases (aí os herbívoros e a produção de arroz talvez sejam invencíveis).
Existem centros de P&D no sul e no resto do Brasil que deveriam criar tecnologia brasileira, soluções tropicalizadas e daí indústrias nacionais com rígido controle nacional de direitos de produção e de tecnologia.
Concluindo, o Brasil caminha para uma interligação e interdependência perigosa, tanto com seus vizinhos quanto entre regiões.
Será que nossos políticos estão conscientes dessa fragilidade? Ainda podemos reverter trajetos e soluções ingênuas.

Cascaes
1.1.2015

1. Cascaes, João Carlos. Mirante da Sustentabilidade e Meio Ambiente e DEFESA CIVIL . [Online] http://mirantedefesacivil.blogspot.com.br/.
2. What is load shedding? Eskom. [Online] [Citado em: 21 de 1 de 2015.] http://loadshedding.eskom.co.za/LoadShedding/Description.
3. VALLONE, GIULIANA, Newsha Ajami. SP deve mirar curto prazo na luta contra crise da água, diz pesquisadora. uol notícias. [Online] 18 de 1 de 2015. entrevista com a pesquisadora da Universidade de Stanford, na Califórnia, Newsha Ajami. http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/folha-online/cotidiano/2015/01/19/sp-deve-mirar-curto-prazo-na-luta-contra-crise-da-agua-diz-pesquisadora.htm?mobile.





As agências reguladoras - modelo institucional

NO BRASIL CARECEMOS DE EMPRESAS DE AUDITORIA NA ÁREA DE ENGENHARIA - auditorias e serviços independentes - exigíveis e formais

PRIVATIZAÇÃO DAS CONCESSIONÁRIAS NO BRASIL, UM PROCESSO MAL FEITO

terça-feira, janeiro 20, 2015

Imediatismo e excesso de otimismo - um custo altíssimo para o povo brasileiro - Setor Elétrico

Apagões e o Brasil
No nosso país os apagões estão se tornando acidentes extremamente perigosos e de custos mal avaliados. Em compensação o Setor Elétrico agora é um ambiente de especulação financeira e política.
Precisamos crescer, gerar empregos, dignidade. Nada pior para uma pessoa honesta e responsável do que a ociosidade, não poder trabalhar, não merecer o que recebe, se tiver alguma fonte de renda. Ser produtivo, contudo, depende de fatores externos, principalmente dos nossos governantes federais. De repartições públicas de Brasília saem diariamente decisões que viabilizam ou inibem oportunidades de trabalho.
O que é lamentável, contudo, é a predisposição dos nossos políticos para a conquista fácil de votos, sem se preocuparem em formar um povo eficaz, produtivo e satisfeito com o país em que vive.
Os serviços essenciais, por exemplo, se transformaram em pasto de especuladores e oportunistas. No Brasil gradativamente, mais uma vez, terminamos sob o império internacional de grupos muito bem camuflados.
O apagão de 19 de janeiro de 2015 foi exemplar. A fragilidade de um sistema ainda mal equilibrado é preocupante.
A modelagem construída coloca a produção, transformação, transmissão e distribuição de energia elétrica em leilões e acordos que se subordinam a interesses financeiros e empresariais, e não à necessidade de atender com segurança e qualidade o povo brasileiro.
Não é de se estranhar a ausência de campanhas permanentes, fortes e inteligentes de racionalização do uso da energia. O que importa é o lucro.
O Setor Elétrico, mais do que essencial, depende de conveniências de grupos privados e disposição dos governantes para enfrentar e decidir de forma adequada diante dos interesses e fobias de ONGs e até de países estrangeiros. Aqui dentro a ação de empresários nem sempre nacionalistas, procurando apenas a satisfação de suas necessidades, leva ao desperdício e mal uso de nossos recursos naturais. Exportamos energia em forma de lingotes e produtos semiacabados. A mina de ouro, a Tecnologia mais nobre, fica lá fora.
Pior ainda, o mito de que nossa Presidenta entende de energia está custando uma fábula de dinheiro para os brasileiros. Em energia elétrica, onde podemos falar com mais convicção, é desolador ver que só não estamos com um tremendo racionamento porque a Economia parou há um ano, pelo menos. Continuamos com índices de crescimento ridículos e elevações de custos e impostos.
Mas, e a eletricidade?
Chegamos a um cenário assustador. Reservatórios muito baixos (o que inclusive reduz o rendimento das usinas), atraso de obras importantes, cultura do desperdício, lógicas equivocadas de custo e benefício, padrões precários, cultura técnica insuficiente etc., ou seja, mais do que simplesmente a falta de chuvas e a onda de calor. Pior ainda, a atuação de até federações industriais, FIESP para ser mais preciso, querendo baixar tarifas quando era o momento de uma ação inversa, racional e severa [ (Dilma anuncia redução ainda maior na tarifa de energia, 2013), (Vídeo: Dilma reconhece pioneirismo da Fiesp na luta pela redução das tarifas de energia), (Fiesp lança campanha “Energia a preço justo”, 2011)].
Qual seria a campanha da FIESP agora?
Redução de consumo?
Seria fantástico se nossos grandes empreendedores levassem ao governo bons projetos e parcerias de boa qualidade e honestidade. O Brasil precisa de tudo, em São Paulo até água está faltando.
Com os escândalos apontados pela mídia, Operação Lava Jato, Metrô de SP etc. concluímos que a parceria governo e centrais de empresários não foi muito saudável...
Cascaes
20.1.2015
Dilma anuncia redução ainda maior na tarifa de energia. (24 de 1 de 2013). Fonte: FIESP: http://www.fiesp.com.br/noticias/dilma-anuncia-reducao-ainda-maior-na-tarifa-de-energia/
Fiesp lança campanha “Energia a preço justo”. (18 de 8 de 2011). Fonte: FIESP: http://www.ciesp.com.br/noticias/fiesp-lanca-campanha-energia-a-preco-justo/
Vídeo: Dilma reconhece pioneirismo da Fiesp na luta pela redução das tarifas de energia. (s.d.). Fonte: FIESP: http://www.fiesp.com.br/multimidia/video-dilma-reconhece-pioneirismo-da-fiesp-na-luta-pela-reducao-das-tarifas-de-energia/


As concessionárias e a Honestidade e Justiça

A privatização das concessionárias brasileiras

O Brasil precisa de boas empresas de auditoria técnica

A responsabilidade e a formação das agências reguladoras

A autonomia energética do Brasil

A importância da qualidade da energia elétrica

Um apagão previsível - 19 de janeiro de 2015

Stanford Seminar - Newsha Ajami of Stanford University







Publicado em 23 de out de 2014
"Water, Drought and Water Policy" -Newsha Ajami, Stanford University

This seminar series equips students and professionals with tools to apply the engineering mindset to problems that stem from climate change, so that they may consider and evaluate possible interventional, remedial and adaptive approaches. The series focuses on discovering and exploring climate problems that seem most likely to benefit from adding the engineering mindset as solutions are considered.

Learn More - http://stanford.io/TuS1c8
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